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Como fica a poupança com a queda da taxa Selic?

Em webinar, especialista explica o que essa mudança impacta na vida e nos investimentos do...
Eventos | 13/08/2020
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Em webinar, especialista explica o que essa mudança impacta na vida e nos investimentos do cidadão

A taxa Selic é, hoje, a menor da história. Como ficam as aplicações na poupança e na renda fixa com a essa taxa mínima e um cenário de juros reais negativos? Essas e outras questões que impactam a vida do cidadão serão respondidas pelo especialista em Finanças Pessoais e professor da FECAP, Dr. Marcio Wu.

O Webinar “Renda Fixa e Selic: Juros Reais Negativos” vai esclarecer dúvidas sobre a marca histórica e como investir diante de novo cenário. O evento ocorre próximo dia 20/8, às 17h30, de forma on-line, promovido pelo Instituto de Finanças FECAP. As inscrições gratuitas são realizadas por este link.

Durante o webinar, Wu apresentará alternativas de investimento ao Tesouro Direto após redução de 2,25% para 2% ao ano, algo inédito no Brasil. Mas o que significa uma taxa real negativa? “Significa que a sua aplicação deverá perder para a inflação, implicando em perda de compra pelas famílias, num dos piores momentos da economia. Vejo com preocupação tudo isso”, comenta.

De acordo com as últimas estatísticas divulgada pela ANBIMA, o varejo tradicional concentra em torno de 1 trilhão de reais, destes R$ 688 bilhões estão alocados em poupança e, aproximadamente, outros R$ 200 bilhões em aplicações de renda fixa.

Considerando a inflação projetada pelo relatório Focus do Banco Central, teremos uma taxa real negativa para aplicações que vão desde poupança, fundos DI e o próprio tesouro Selic.

TAXA SELIC

A Taxa Selic, também conhecida como “taxa básica de juros”, é a indexadora de vários investimentos em renda fixa. Para exemplificar: seu investimento rede mais se a Selic estiver alta. Se a taxa cair, como está acontecendo agora, seu dinheiro vai render menos.

A Selic tem uma certa relação com a inflação. Hoje, a inflação está por volta de 1,60%, enquanto a Selic está em 2,0%: ou seja, diferença de 0,40%. Se a inflação estivesse em 3,0% hoje, a diferença seria de 1,0%. É essa diferença que impacta os investimentos.

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