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International Office

Quem Somos


O International Office é uma área que estimula o intercâmbio cultural e acadêmico entre os alunos da FECAP e a comunidade de diversas nações, tais como: Argentina, Austrália, Canadá, Chile, Colômbia, Espanha, França, Estados Unidos, Inglaterra, Irlanda, Nova Zelândia, Portugal, entre outras. Através desta iniciativa, a FECAP visa estreitar os laços educacionais com diversos países.

Buscamos o intercâmbio acadêmico de curta e longa duração, bem como o estudo da interculturalidade, aquisição e adaptação a novos valores culturais e a troca de experiências entre Alvaristas e a comunidade internacional.

Os programas são realizados através de serviços de orientação educacional junto às entidades estrangeiras, de acordo com o perfil e interesse dos estudantes ou através de parcerias já estabelecidas.

Os objetivos gerais dos Programas Internacionais de Férias incluem o aprimoramento dos conhecimentos de diversas línguas, ampliação do conhecimento de culturas de diversos países e ainda o estreitamento das relações do mundo de negócios corporativos bem como das culturas gerenciais de outros continentes, estimulando as habilidades de negociações e aquisição de novas habilidades administrativas para melhor adaptação dos alunos aos desafios do mundo contemporâneo.

Imagem de uma jovem no embarque do aeroporto

Por diversas décadas, acreditamos que as pessoas que percebiam o mundo como um mapa plano não eram esclarecidas e/ou educadas. No entanto, o livro do ganhador de Prêmio Nobel, Milton Friedman, intitulado “The world is flat” (O mundo é plano, 2005) esclareceu que se o mundo não é exatamente plano; é, porém, profundamente interconectado. Friedman observa como o avanço de tecnologia e a queda das barreiras de comércio contribuíram para a integração dos mercados e nações capacit ando indivíduos e companhias ao redor do mundo a se interligarem de maneira rápida e mais econômica, como nunca ocorreu na história da humanidade dos últimos 60 anos. Temos presenciado a evidência de interconectividade de nossas vidas no dia-a-dia, seja através da alimentação, utilização de produtos internacionalmente disponíveis e contatos com pessoas da “Global Village”, através da Internet.

Vale ressaltar que a economia liberal da China iniciada na década de 1980, o desenvolvimento econômico da Coréia do Sul em 1987, a dissolução da União Soviética em 1991 e o desenvolvimento de tratados de livre comércio no início da década de 1990 introduziram 3 bilhões de pessoas aos mercados da economia global. No final da década de 1990, a preparação do mundo para o “Bug” do Milênio desencadeou mudanças de paradigmas de consumo global, assim como todo este processo foi acelerado pela adesão da China (em 2001) à Organização Internacional do Trabalho (World Trade Organization) e pela implantação de economia liberal da Índia em 2003.

Os resultados têm sido colossais e o alcance da globalização tem sido imensurável nos segmentos políticos, econômicos, comerciais, educacionais e sociais. Apesar dos padrões econômico-sociais serem ainda extremamente desiguais ao redor do mundo (onde o processo de globalização às vezes representa uma soma de zeros) mais de 400 milhões de pessoas ultrapassaram a linha de pobreza desde a década de 1980, movimento de ascensão jamais registrado na história da humanidade. O crescimento da urbanização e da classe média tem criado gigantescos mercados de produtos e serviços de todos os tipos. Por outro lado, a integração global das economias e suas teias de informação, e a globalização de mercados de capitais, comércios, cadeias de suprimentos, serviços e plataformas tecnológicas transformaram a conexão (entre as empresas e indivíduos) ainda mais intensa.

Na maior economia do planeta, a competição tornou-se ainda mais acirrada devido à drástica redução de trabalhadores menos qualificados, ao aumento dos sistemas de automação e também à “Morte das Distâncias” causada pela disseminação da tecnologia, colocando os trabalhadores do mundo todo diretamente no âmbito competitivo internacional. Além disso, o rápido crescimento de mercados emergentes também significou a necessidade de preparar os estudantes para desempenharem novas funções e habilidades, de forma a serem competitivos no mercado global. Estes mercados buscam trabalhadores fluentes em diversas línguas estrangeiras e que sejam conhecedores de culturas diversas e seus valores sociais, comerciais e éticos. As questões mais urgentes dos novos tempos desconhecem as fronteiras das nações e os desafios mais contundentes incluem a degradação ambiental, aquecimento global, terrorismo, proliferação de armas, pandemias e escassez de água e recursos naturais.


Como a linha entre o meio ambiente doméstico e o internacional continua turva, detecta-se a necessidade de melhor conhecimento de culturas emergentes.


Sendo os Estados Unidos a maior potência mundial do Século XX no campo econômico e militar desde o Império Romano (Zakaria, 2008, p. 217), detecta-se a necessidade de melhor conhecimento de culturas emergentes e análise das transformações políticas, econômicas, tecnológicas, culturais e sociais ao redor do mundo. Desta forma, a Educação tornou-se o elemento fundamental de interconectividade de culturas, línguas, padronização de tecnologias e compreensão de tradições, valores e atitudes das mais diversas culturas.

Vale ressaltar que os principais desafios das entidades de ensino superior incluem o processo de internacionalização dos programas, interdisciplinaridade dos currículos, acesso de alunos às entidades de ensino, promoção da igualdade de gêneros e reunião de esforços internacionais para o desenvolvimento de pesquisas de questões complexas de interesse das nações.

Ciente destas transformações de caráter global, a FECAP está de acordo com as expectativas educacionais através da existência do “International Office”, departamento que estimula o intercâmbio cultural e educacional entre os alunos da FECAP e da comunidade acadêmica com diversas nações.

Quem cuida do International Office

Imagem de Roseli Ferreira de Azevedo

Roseli Ferreira de Azevedo

Imagem de Carlos Augusto da Silva Loures

Carlos Augusto da Silva Loures

Imagem de Wanderley Carneiro

Wanderley Carneiro

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O que dizem os Alunos

Ganhei a bolsa do Santander para estudar um semestre no exterior, e graças a parceria entre a FECAP e a Univerdade de Sevilha, pude passar 6 meses na Espanha. Foi um sonho se tornando realidade, valeu cada segundo passado lá, mesmo que eu tenha que ficar um tempinho a mais para conseguir o meu diploma, isso é algo que ninguém vai conseguir tirar de mim!

Vale muito a pena fazer o intercâmbio pela FECAP. Eu sempre tive esse sonho e procurei as maneiras que a minha faculdade poderia me ajudar. Escolhi a Itália porque a faculdade daqui é muito reconhecida no ramo econômico, mas o programa se estende para outras em diferentes lugares do mundo. Aprende-se muita coisa nova e é possível fazer amigos, pois são organizadas festas, jantares, viagens e diversos eventos; é ótimo, também, para treinar línguas estrangeiras.

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