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Gestão de Riscos em Seguros de Vida, Previdência e Saúde

Inscreva-se

- SEGURO E PREVIDêNCIA

Carga Horária

14 horas


Data

15 a 18 de Abril


Horário

Segunda à Quinta - Das 19h00 às 22h30


Localização

Online (Zoom)


Valores

Alunos, ex-alunos FECAP: R$ 490,00
Externos: R$ 980,00


Período de Inscrição

até 14 de Abril


Professor(a)

Allan Szenkier Gherman


Sobre o curso

O curso Gestão de Risco em Seguros Vida, Previdência Privada e Saúde foi desenvolvido pelo Clube de Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP), tradicional formador profissional na área de seguros pessoas, com mais de 42 anos de atuação. Oferecido em parceria com a FECAP, o curso é inédito e apresenta conteúdo exclusivo e abrangente, com temas selecionados para atender as necessidades de aprendizado, formação, especialização e informação dos profissionais do setor de seguros. Neste curso, os alunos irão adquirir conhecimentos para a aplicação prática relevantes sobre a gestão da carteira dos respectivos produtos.

PÚBLICO-ALVO:

Profissionais interessados em adquirir capacitação diferenciada e de alto nível no mercado segurador, pertinente a gestão de risco e os fatores relevantes para saúde dos Produtos e Resultados. Incluem colaboradores de Seguradora (Gerentes, Supervisores, Analistas) bem Demais profissionais das áreas de Administração, Contabilidade, Atuária, Vendas que queiram ampliar seus conhecimentos sob o aspecto legal e regulatório.

OBJETIVO(S) DE APRENDIZAGEM:

  • Princípios e Organização do Setor de Seguros e Saúde suplementar
  • Gestão de Resseguro
  • Gestão de risco de Subscrição de produtos
  • Constituição de Reserva
  • Governança corporativa

VALORES:

50% de desconto sobre o valor do curso para:

  • Associados da CVG-SP*;

*mediante a comprovação pela carteira de trabalho.

Conteúdo

Princípios e Organização do Setor de Seguros e Saúde suplementar:

  1. Regulamentações constitucionais do setor de seguros
  2. Legislação do setor de seguros (Decreto-lei 73/66) – funções e responsabilidades dos profissionais de seguros
  3. Regulamentações para corretoras de resseguro e resseguradoras
  4. Organização do mercado de seguros no Brasil regulado pela SUSEP
  5. Organização do mercado de seguros no Brasil regulado pela ANS
  6. Organização do mercado de seguros no Brasil regulado pela PREVIC

  

Gestão de Resseguro:

  1. Resseguro proporcional e não proporcional – tipos e características: excedente de responsabilidade, cota, excesso de danos, stop loss e catástrofe
  2. Tipos de resseguro de acordo com a base de cessão
  3. Prêmio Mínimo de deposito, prêmio de reintegração, prêmio de ajuste

  

Gestão de risco de Produto:

  1. Riscos sistêmicos e não sistêmicos.
  2. Processo de gerenciamento de riscos na subscrição
  3. Metodologias de avaliação do VAR(Value at risk) em cada produto
  4. Análise de cenários estocásticos por produto
  5. Análise de Outliers em cada produto
  6. Análise de carteira eficiente

 

Constituição de Reserva:

  1. Abordagem das reservas de prêmio.
  2. Abordagem das reservas de sinistro
  3. Calculo das reservas de prêmio(PPNG, PPNG-RVNE…etc)
  4. Calculo das reservas de sinistro (IBNR,PSL,IBNER..etc)
  5. Cálculo das reservas matemáticas (PMBAC,PMBC..etc)
  6. Analise de outros provisões (PEF,PDR,PCC ..etc)

 

Governança corporativa:

  1. Conceito de mecanismos internos de controle e avaliação de riscos”
  2. Committee Of Sponsoring Organizations (COSO 1, COSO 2 ERM)
  3. Lei Sarbanes-Oxley
  4. Principais princípios e conceitos abordados pelo: Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA)
  5. Razões para investir em governança corporativa”
  6. “Mecanismos internos de controle, comitê de auditoria e auditorias internas e externas”
  • Aula expositiva dialogada;
  • Flipped classroon, Lista de Exercícios e Estudos de Casos.
  • Estudo por projetos;

Trabalhos práticos 100%. É necessário estar presente, no mínimo, em 70% das aulas.

  • BORGINHO, H. M. M. Metodologias estocásticas de estimação de provisões para sinistros. Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2001.
  • BORNHUETTER, R. L.; FERGUSON, R. E. Proceedings of the Casualty Actuarial Society. In: The Actuary and IBNR. LIX, 1972, pp. 181-195.
  • CONCEIÇÃO, C. S. R. da. Modelos determinísticos e estocásticos aplicados ao cálculo de provisões para sinistros. Dissertação (Mestrado em Matemática e Aplicações). Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2014.
  • ENGLAND, P.; VERRALL, R. Standard errors of prediction in claims reserving: a comparison of methods. In: 1998 GENERAL INSURANCE CONVENTION & ASTIN COLLOQUIUM, Glasgow, Escócia, 1998.
  • ENGLAND, P.; VERRALL, R. Stochastic claims reserving in general insurance. British Actuarial Journal, 8(3), pp. 443-518, Londres, 2002.
  • INSTITUTO Brasileiro de Atuária (IBA). CPAO 012 – (Orientação) que dispõe sobre provisão de sinistros ocorridos e não avisados (IBNR) e ajuste da provisão de sinistros a liquidar (IBNER) – Supervisionadas SUSEP. 2016.
  • KARKACHE, I. C. A boa-fé e o princípio do mutualismo nos contratos de seguro. Jus.com.br. [S.l], nov. 2015. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/44814/a-boa-fe-e-o-principio-do-mutualismo-nos-contratos-de-seguro>
  • MACK, T. Measuring the variability of Chain Ladder reserve estimates. Casualty Actuarial Society, Washington, DC, 1993.
  • MANO, C. C. A.; FERREIRA, P. P. Aspectos atuariais e contábeis das provisões técnicas. [S.l]: Editora Funenseg, 2009.
  • NEUHAUS, W. Another pragmatic loss reserving method or Bornhuetter-Ferguson revisited. Scandinavian Actuarial Journal, pp. 151–162, 1992.
  • VIEIRA, D. M. Provisão de sinistros: processo de análise e tomada de decisão. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis e Atuariais). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2016
  • WESTENBERGER, R. O que todo atuário deve saber sobre Solvência II. In: ENCONTRO NACIONAL DE ATUÁRIOS. Blumenau, SC, 2009.
  • AON BENFIELD STUDY. 2015 Annual Global Climate and Catastrophe Report. 2015. Disponível em: http://thoughtleadership.aonbenfield.com/Documents/20160113-ab-if-annualclimatecatastrophe-report.pdf.
  • COLE, Cassandra R.; MCCULLOUGH, Kathleen A. A Reexamination of the Corporate Demand for Reinsurance. Journal of Risk and Insurance, v. 73, n. 1, 2006. p. 169-192
  • DOHERTY, N.A.; TINIC, S. M. Reinsurance under Conditions of Capital Market Equilibrium: A Note. The Journal of the American Finance Association. V. 36, n. 4, 1981
  • FINKE, Anna. Em Debate, 3. 1ª Edição. Funenseg: Rio de Janeiro, 2001.
  • FONTANA, Nelson. Resseguro em 8 Lições Básicas. 1ª Edição. Funenseg: Rio de Janeiro, 2009.
  • GERATHEWOHL, Klaus. Reinsurance Principles and Practice, trans. John Christopher La Bonté. Vol. II, Underwriter Printing & Pu, 1982.
  • HOLLAND, David. A Brief History of Reinsurance. Reinsurance News, 2009.
  • KIRTI, Divya; SHIN, Mu Yang. Impact of COVID-19 on Insurers. International Monetary Fund. 2020. KOFF, Edwin. The Origin and Development of Reinsurance. In: Notes On the Origin and Development of Reinsurance
  • SAHIN, Suli et al. COVID-19 in a social reinsurance framework: Forewarned is forearmed. University of Liverpool, TU Wien e Hacettepe University. 2020.
  • ALVIM, P. O contrato de seguro. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
  • BELTRÃO, K. I.; LEME, F. P.; MENDONÇA, J. L.; SUGAHARA; S. Análise da estrutura da previdência privada brasileira: evolução do aparato legal. 2004
  • BRASIL. Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966. Dispõe sôbre o Sistema Nacional de Seguros Privados, regula as operações de seguros e resseguros e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 nov. 1966.
  • CALDAS, G. A. Resseguro, regulação e tributação em seguradoras no Brasil. Rio de Janeiro, 2016. 101 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) – Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.
  • CARDOSO, R. L. Regulação econômica e escolhas de práticas contábeis: evidências no mercado de saúde suplementar brasileiro. 2005. 154 p. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis) – Departamento de Contabilidade e Atuária, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
  • COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Conceitual Básico (R1) – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.
  • COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis.
  • COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável.
  • COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS .CPC 11 – Contratos de Seguro.
  • COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes.
  • CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. Resolução CNSP nº 79, de 19 de agosto de 2002. Dispõe sobre a transferência de carteira entre as sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 9 de setembro de 2002.
  • CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. Resolução CNSP nº 321, de 15 de julho de 2015. Dispõe sobre provisões técnicas, ativos redutores da necessidade de cobertura das provisões técnicas, capital de risco baseado nos riscos de subscrição, de crédito, operacional e de mercado, patrimônio líquido ajustado, capital mínimo requerido, plano de regularização de solvência, limites de retenção, critérios para a realização de investimentos, normas contábeis, auditoria contábil e auditoria atuarial independentes e Comitê de Auditoria referentes a seguradoras, entidades abertas de previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 17 jul. 2015.
  • CONTADOR, C. Economia do seguro: fundamentos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2007.
  • COSTA, J. A. Contabilidade de seguros: as experiências no Brasil e no Mercosul em comparação com as normas propostas pelo IASB. Série Cadernos de Seguros: Teses. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.
  • COSTA, J. A. O valor preditivo do resultado líquido contábil, dos accruals e do fluxo de caixa operacional das empresas do mercado segurador brasileiro. 2015. 197 p. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis) – Departamento de Contabilidade e Atuária, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015
  • CURVELLO, R. S. S. Erros nas provisões de sinistros das seguradoras brasileiras: evidências empíricas sobre o gerenciamento da informação contábil. 2016. 148 p.
  • Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) – Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. FIGUEIREDO, S. Contabilidade de seguros. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
  • GUERREIRO, M. da F. Seguros privados: doutrina, legislação e jurisprudência. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2004.
  • MELO, E. F. L. de.; NEVES, C. da R. Solvência no mercado de seguros e previdência: coletânea de estudos. Rio de Janeiro: Funenseg, 2012.
  • PAUZEIRO, J. C. Seguro: conceitos, definições e princípios. 3. ed. Rio de Janeiro: VTN Comunicação, 2008.
  • SILVA, J. C. Práticas contábeis das operações de seguros: análise comparativa entre as normas brasileiras e o projeto proposto pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.
  • SOUZA, S. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

Sobre o professor

Especialista em seguros e análise de dados com MBA Executivo em Business Analytics e Big Data Pela fundação Getúlio Vargas , Atuário, pela Universidade Estadual do Rio de janeiro. Sua experiência profissional inclui o cargo de Especialista atuarial em diversas seguradoras, assistente técnico em ações judiciais, bem como consultoria a diversas empresas.

Professor Parceiro

Prof. Esp. Allan Szenkier Gherman

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