Este boletim reúne um conjunto de dados disponíveis para o Estado de São Paulo e sua capital, além das principais notícias, com o intuito de ajudar na compreensão da situação econômica da região, bem como na formação de expectativas por parte dos empresários e consumidores.
Os dados de abril indicam uma queda na produção do setor de comércio e da indústria, diferente do observado para o Brasil. Ao passo que o setor de serviços continua crescendo. E os dados de maio mostram que o emprego formal aumentou, mas o salário médio diminuiu. Já a inflação diminuiu no acumulado dos últimos 12 meses, mas continua maior do que a média observada para o país. As informações sobre o endividamento das famílias mostram uma piora na situação em relação ao início do ano, mas são melhores em comparação aos números apresentados para o Brasil.
Ademais, em relação as perspectivas de consumo e produção, há uma divergência. A intenção de consumo das famílias ficou estável em comparação ao mês anterior. Mas por parte dos empresários, há um desinteresse na expansão do comércio.
E, por fim, o nível de confiança dos consumidores e dos empresários do comércio melhorou em maio devido a uma percepção positiva dos agentes em relação ao futuro. O nível de confiança dos empresários da indústria também melhorou no mesmo mês, mas a informação de junho mostra uma diminuição.
O mês de maio foi marcado pela expectativa de redução da incerteza no comércio internacional, bem como por um conjunto de medidas fiscais e sociais. Vale destacar também os eventos que prometem um grande aporte de investimentos para a economia brasileira e paulista, especialmente nas áreas de inovação e sustentabilidade. Por outro lado, no mesmo mês, o país registrou o primeiro caso de gripe aviária. Mas cabe ressaltar que o país não registrou novos casos de infeção em granjas comerciais nos trinta dias subsequentes, declarando-se, assim, livre de infecção em junho.
Notícias de Maio – Referência para os Dados
Após uma escalada tarifária que elevou as alíquotas para até 145% nos EUA e 125% na China, os dois países firmaram um acordo de trégua comercial por 90 dias. O acordo prevê a redução das tarifas para 30% e 10%, respectivamente, e a retomada das negociações. A medida foi bem recebida pelos mercados globais, com alta nas bolsas e valorização do dólar, e pode reduzir incertezas no comércio internacional. Ainda no âmbito externo, durante o Fórum Empresarial Brasil-China, realizado em Pequim, o país anfitrião anunciou investimentos no Brasil de R$ 27 bilhões. Os aportes abrangem setores como energia limpa, carros elétricos, biotecnologia, mineração, semicondutores e delivery.
No Brasil, uma granja comercial em Montenegro, Rio Grande do Sul, registrou o primeiro caso de gripe aviária no país. Como resultado, mais de 30 países suspenderam total ou parcialmente as importações de frango e derivados do Brasil, como por exemplo, a China e a União Europeia.
No início do mês, como já era esperado pelo mercado, o Banco Central aumentou a taxa de juros para 14,75% ao ano, a maior taxa desde julho de 2006.
Já o governo federal mudou a regra de permanência no Bolsa Família, em que a família continua recebendo o benefício mesmo depois de aumentar a sua renda, como resultado, por exemplo, de ingressar em um novo trabalho. O prazo para o fim do benefício de transição era de 2 anos, mas agora passa para 1 ano. Como o mercado de trabalho está aquecido, a motivação para a mudança foi a percepção de que muitas pessoas estão permanecendo no programa por mais tempo do que deveriam. Os empresários estão com dificuldade de encontrar trabalhadores que recebem um valor próximo do benefício concedido pelo governo, pois eles preferem não ingressar no mercado de trabalho. Além disso, quando ingressam, preferem o mercado informal para não perderem o benefício. Com as mudanças, a previsão é cancelar 101 mil benefícios neste ano e gerar uma economia de R$ 59 milhões, além de fomentar a busca pelo emprego formal.
No mesmo mês, o governo publicou uma Medida Provisória (MP) que amplia a isenção de tarifas de energia elétrica para famílias que estão inscritas no Cadastro Único com renda de até meio salário mínimo por pessoa e consumo máximo de 80 kWh, com impacto fiscal estimado em R$ 3,6 bilhões. Já para as pessoas com renda entre meio e um salário mínimo e consumo máximo de 120 kWh, a MP determina a isenção de um pagamento contido na conta de energia que levaria a um desconto médio de 12%. Para custear essas medidas, outras mudanças no setor também foram anunciadas.
Apesar da importância das medidas que mudaram as regras do Bolsa Família e do setor elétrico, foram as medidas para atingir a meta de política fiscal que mais geraram agitação no mercado. No relatório de receitas e despesas, o Ministro da Fazenda Fernando Haddad, anunciou o congelamento R$ 31,3 bilhões nos gastos públicos. Destes, R$ 10,6 bilhões representam um bloqueio (suspensão temporária) e R$ 20,7 bilhões um contingenciamento (corte mais duradouro). Além do corte de gastos, também foi anunciado um aumento na alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para diversas transações, com estimativa de arrecadação, em 2025, de R$ 20,5 bilhões. No entanto, dias depois, o governo revogou este aumento para algumas operações.
No Estado de São Paulo, o governo lançou o programa “SuperAção”, voltado ao combate à pobreza. A iniciativa prevê transferência de renda, capacitação profissional e acompanhamento para famílias em situação de vulnerabilidade, com investimento de R$ 500 milhões até 2026.
Além disso, o governo do Estado entrou em uma briga com o governo federal em relação ao leilão de um novo terminal de contêiners no Porto de Santos. A Agência Nacional de Transportes Aquáticos (Antaq) criou um conjunto de restrições para as empresas participarem do leilão a fim de evitar a concentração de mercado. A discussão sobre esse leilão existe a mais de uma década. O novo terminal permitirá a ampliação em 50% da capacidade de movimentação de contêiners, e prevê um investimento de R$ 5 bilhões ao longo de 25 anos. O potencial desse leilão é tornar o terminal de contêineres do Porto de Santos o hub port mais estratégico da América Latina. A expectativa é que o leilão aconteça em dezembro deste ano.
Durante a Brazilian Week 2025, realizada em Nova Iorque, o Governo do Estado de São Paulo apresentou a investidores internacionais um portfólio de projetos nas áreas de infraestrutura, transição energética e economia do conhecimento. A comitiva, liderada pelo governador Tarcísio de Freitas, destacou oportunidades em biotecnologia, descarbonização e digitalização, com foco na expansão de data centers, produção de biocombustíveis e parcerias público-privadas. A missão reforçou o posicionamento do estado como hub global de inovação e sustentabilidade, com uma carteira de investimentos estimada em R$ 510 bilhões para os próximos anos.
E, por fim, a primeira edição do Circular Day, realizada em 16 de maio de 2025, na cidade de São Paulo, reuniu cerca de 500 participantes entre gestores públicos, empresas e sociedade civil, com o objetivo de fomentar práticas sustentáveis e investimentos em economia circular. O evento integrou o Fórum Mundial de Economia Circular (WCEF 2025) e contou com debates, oficinas práticas e feira de negócios, destacando temas como logística reversa, energia renovável e reaproveitamento de resíduos.
Atividade Econômica
No Estado de São Paulo, o volume de vendas mensal do setor varejista diminuiu pela primeira vez no ano. Na variação acumulada no ano, São Paulo apresenta um resultado negativo desde janeiro de 2025, em contraste com o resultado positivo para o Brasil no mesmo período.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em abril de 2025, o volume de vendas no comércio varejista ampliado do Estado de São Paulo registrou uma queda de 1,4% em relação ao mês anterior. Na variação acumulada no ano, a queda foi de -1,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os piores resultados negativos na variação acumulada no ano ocorreram no setor de móveis (-22,9%) e no setor de atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (-16,4%). Já os maiores resultados positivos ocorreram no setor de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (16,1%) e no setor de tecidos, vestuário e calçados (5,1%).
O setor de serviços no Estado de São Paulo cresceu mais do que o registrado no Brasil, tanto em relação a variação mensal quanto em relação a variação acumulada no ano. Enquanto no caso das atividades turísticas, as duas variações foram quase a mesma entre a média do país e o estado.
Com base no IBGE, em abril deste ano, o volume de serviços no Estado de São Paulo registrou um aumento de 0,8% em relação ao mês anterior. Na variação acumulada no ano, o aumento foi de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Ao passo que as atividades turísticas registraram um aumento de 3,4% no mês e de 6,5% no acumulada no ano.
E, por fim, a produção industrial no Estado de São Paulo apresentou um resultado mensal negativo, em contraste com o pequeno resultado positivo observado para a média do Brasil. Como consequência, a variação acumulada no ano também registrou um resultado negativo. A última vez que isso ocorreu no Estado foi em dezembro de 2023.
De acordo com o IBGE, em abril de 2025, a produção industrial no Estado de São Paulo registrou uma queda de 1,7% em relação ao mês anterior. Na variação acumulada no ano, a queda foi de 0,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na variação acumulada no ano, as indústrias extrativas tiveram uma queda de 10,8%, enquanto as indústrias de transformação tiveram uma queda de 0,5%. E dentre as indústrias de transformação, as maiores variações negativas ocorreram no setor de fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-26,0%) e no setor de fabricação de celulose, papel e produtos de papel (-5,9%), embora vale destacar a variação positiva no setor de fabricação de produtos têxteis (+15,5%).
Os dados sobre a produção do comércio, de serviços e da indústria, apresentados pelo IBGE, são de abril de 2025. Logo, ainda não refletem os acontecimentos apresentados no início deste Boletim.
Emprego
O emprego formal no Estado de São Paulo aumentou, mas menos do que foi observado para o país. Já o salário médio de admissão caiu, e mais do que a média nacional.
Com base no Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), em maio, o emprego formal no Estado de São Paulo apresentou saldo positivo de 33.313 postos de trabalho, o que representou um aumento de 0,23% no estoque em relação ao mês anterior. Além disso, o salário médio de admissão caiu 0,52%, e atingiu o valor de R$ 2.548,34.
Na geração de emprego por setor, o destaque foi a produção de lavouras permanentes, com um aumento de 5,41%.
Além disso, novamente, o saldo positivo de postos de trabalho foi muito maior para as pessoas com o ensino médio completo, com idade entre 18 e 24 anos e para as mulheres.
CAGED – Principais Resultados, Estado de São Paulo
Inflação
A inflação, medida pelo IPCA e pelo INPC, diminuiu em maio no acumulado dos últimos 12 meses, uma mudança em comparação aos aumentos dos últimos três meses. Isso significa que ainda ocorreu um aumento no custo de vida dos moradores da capital de São Paulo, porém, ele foi menor. Para além das particularidades de cada mercado, esse resultado reflete, em parte, a política monetária restrititva realizada pelo Banco Central. A variação mensal dos dois indicadores em São Paulo foi menor do que a registrada na média do Brasil, no entanto, no acumulado dos últimos 12 meses a inflação foi maior.
Segundo o IBGE, em maio deste ano, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na capital de São Paulo, que reflete a variação no custo de vida das famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, subiu 0,12% em relação ao mês anterior, a menor variação mensal neste ano. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi de +5,69%.
Vale a pena observar a variação mensal e o acumulado dos últimos 12 meses, entre parêntesis, de alguns produtos que foram destaques neste ano. O café subiu 7,26% (+72,71%) e a carne 1,31% (+28,33%), enquanto que a passagem aérea caiu 9,94% (-13,04%) e o arroz 4,53% (-9,81%). Portanto, a variação mensal segue a mesma trajetória observada nos últimos 12 meses. Por outro lado, o ovo de galinha caiu 2,10% (+20,16%) e o azeite de oliva 2,81% (+1,46%). Logo, apesar da queda nos preços destes dois produtos, a variação mensal ainda não reverteu a alta acumulada nos últimos 12 meses.
Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que reflete a variação no custo de vida das famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos, subiu 0,19%. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi de +5,56%. Os produtos em destaque são os mesmos do IPCA.
Endividamento
No município de Sâo Paulo, o número de famílias endividadas, com contas em atraso, e que não terão condições de pagar suas dívidas, aumentou em relação ao início do ano, mas atingiram níveis semelhantes aos observados no mesmo mês do ano anterior. E esses resultados continuam sendo melhores em comparação aos números apresentados para o Brasil.
Em maio de 2025, a Pesquisa de Endividamento e Intenção de Consumo das Famílias (PEIC-SP), realizada pela FECOMÉRCIO-SP, apontou que o percentual de famílias endividadas atingiu 71,21%. A proporção de famílias com dívidas em atraso foi de 21,69%. E o percentual de famílias que não terão condições de pagar as dívidas atingiu 9,08%. Os três resultados são muito próximos dos observados no mesmo mês do ano anterior.
Índices de Confiança
O nível de confiança dos consumidores no município de São Paulo parou de cair. E essa mudança se deve a percepção positiva dos consumidores em relação ao futuro. Na divisão por grupo, contribuíram para este resultado as famílias com renda de dez Salários Mínimos (SMs) ou mais e os consumidores com menos de 35 anos.
Em maio de 2025, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pela FECOMÉRCIO-SP, registrou uma alta de 0,65% em relação ao mês anterior. Para os consumidores com menos de 35 anos a alta foi de 2,01%, em contraste com o observado para os consumidores com 35 anos ou mais, uma queda de 1,69%. E para as famílias com renda de dez Salários Mínimos (SMs) ou mais, a variação foi de +1,29%, ao passo que para as famílias com menos de dez SMs a variação foi de +0,32%. O subindicador que reflete a percepção dos consumidores em relação as condições atuais diminuiu 0,30%, enquanto o subindicador que reflete as suas expectativas aumentou 1,21%.
Já a avaliação dos empresários do comércio ainda é de pessimismo, mas neste mês o nível de confiança aumentou. A variação mensal foi um pouco melhor em comparação à média do Brasil. E como no caso dos consumidores, isso se deve a percepção positiva dos empresários em relação ao futuro.
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), também calculado pela FECOMÉRCIO-SP, registrou em maio deste ano um aumento de 1,87% ante o mês anterior. Na divisão por tipo de produto e por número de empregados, as maiores altas foram para os empresários produtores de semiduráveis (+3,51%) e para os que possuem mais de 50 empregados (+2,30%). Os subindicadores que refletem a percepção dos empresários em relação as condições atuais e a estratégia de investimento permaneceram estáveis em relação ao mês anterior, em contrapartida o subindicador que reflete as expectativas dos empresários aumentou 4,56%.
Por outro lado, o nível de confiança dos empresários da indústria diminuiu, tanto em relação as condições atuais, quanto em relação as expectativas para os próximos 6 meses.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial Paulista (ICEI-SP), calculado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), registrou, em junho de 2025, uma queda de 2,55% em relação ao mês anterior. Os subindicadores que refletem as condições atuais e as expectativas para os próximos 6 meses tiveram uma redução parecida.
Os dados sobre o nível de confiança dos empresários da indústria, calculado pela FIESP, são de junho de 2025. Logo, já refletem os acontecimentos que serão apresentados no final deste Boletim.
Perspectiva
A intenção de consumo das famílias do município de São Paulo ficou estável em comparação ao mês anterior. E esse resultado é semelhante ao observado para a média do Brasil. Apesar do momento para compra de bens duráveis continue apresentado uma redução, a avaliação dos consumidores sobre o acesso ao crédito teve uma variação mensal positiva. Entre os itens avaliados, o momento para compra de bens duráveis apresentou uma queda muito maior no município do que no país.
Em maio de 2025, o Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF- SP), calculado pela FECOMÉRCIO-SP, registrou uma leve queda de 0,2% em relação ao mês anterior. Dentre os sete itens avaliados, a maior variação positiva foi para o acesso ao crédito (+1,71%), enquanto a maior variação negativa foi novamente para o momento para compra de bens duráveis (- 4,06%). A avaliação dos consumidores sobre o acesso ao crédito aumentou 2,26% para as famílias com renda até dez salários mínimos (SMs), ao passo que para as famílias com renda acima de dez SMs o aumento foi de apenas 0,36%.
Já pelo lado da oferta, observou-se um desinteresse na expansão do comércio entre os empresários da Região Metropolitana de São Paulo, uma posição que ocorreu pela última vez apenas em junho de 2021. O destaque é o nível de investimento das empresas, que apresenta um aumento no desinteresse desde dezembro de 2024.
O Índice de Expansão do Comércio (IEC-SP), também calculado pela FECOMÉRCIO-SP, registrou uma queda de 1,09% em relação ao mês anterior. Dentre os seus dois componentes, a expectativa para contratação de funcionários ficou estável, mas o nível de investimento das empresas caiu 2,52%.
Em razão da data de publicação deste boletim, já existem algumas notícias que poderão impactar os indicadores econômicos de junho, que serão divulgados no próximo mês.
O mês de junho começou com as novas tarifas de 50% aplicadas sobre a importação de aço e alumínio para os EUA. Além disso, chamou a atenção a briga entre Donald Trump e Elon Musk, que começou devido a um projeto de lei que se estima que levará a um aumento do déficit orçamentário do governo americano. No entanto, o evento internacional de maior interesse foi o início do conflito militar entre Israel e Irã, com participação dos EUA nos ataques contra o Irã. A última notícia até o fechamento deste Boletim, é de um cessar-fogo entre os três países.
No Brasil, os destaques foram a redução do preço da gasolina pela Petrobrás às distribuidoras, a mudança para a bandeira vermelha na tarifa de energia elétrica e o aumento da taxa de juros para 15% ao ano. Entretanto, dois eventos marcaram o mês no país. O primeiro, como já adiantado no início deste Boletim, foi o reconhecimento pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) que o Brasil está livre da gripe aviária em granjas comerciais. Contudo, a retirada das restrições à carne de frango brasileira por todos os países ainda vai levar algum tempo. O segundo evento, foi a derrubada pelo congresso dos decretos presidenciais que aumentaram o IOF. Vale ressaltar que as outras medidas do pacote do ministro Fernando Haddad ainda continuam valendo.
Expediente CECON
Coordenação
Allexandro Emmanuel Mori Coelho, Professor Doutor
Equipe Econômica
Jobson Monteiro de Souza, Professor Doutor
Rafael Barišauskas, Professor Mestre
Termo de isenção de responsabilidade
Este relatório foi preparado pela equipe integrante do Centro de Estudos em Conjuntura Econômica (CECON) da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), utilizando os melhores esforços dos responsáveis. As informações foram obtidas através de fontes públicas críveis, e estão sujeitas a revisões sem aviso prévio. O CECON e a FECAP não se responsabilizam por quaisquer decisões econômicas ou de investimento tomadas com base nas informações deste relatório. O conteúdo deste relatório é livre, não podendo ser comercializado ou monetizado por terceiros de nenhuma forma. Este produto possui caráter exclusivamente informativo e não deverá ser usado para constituir qualquer decisão de compra ou venda de ativos ou produtos ou de investimento.