Ex-aluno buscou Pós e Mestrado da FECAP para se especializar e aprofundar conhecimentos

O ex-aluno do Mestrado Acadêmico em Ciências Contábeis da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Èric Yamagute Pereira, buscou cursos para se especializar em sua área de atuação. E foi na FECAP que ele encontrou a formação que complementou os conhecimentos de sua carreira.

A seguir, ele conta como foi a experiência.

“Minha formação original é em Letras pela USP. Em 2008, fui contratado como tradutor em uma Big Four (EY) e foi a partir daí que começou o processo que me levou à conclusão do Mestrado na FECAP. Em 2015, senti a necessidade de entender melhor o material que traduzia, motivo pelo qual me matriculei no curso de Ciências Contábeis EAD (em outra instituição). Em 2019, obtive meu CRC.

Apaixonei-me pelos assuntos tratados na contabilidade e fiquei com vontade de me aprofundar nos estudos. Comecei a fazer algumas especializações (lato sensu) na área e, em uma delas, alguns professores mencionaram a FECAP como uma ótima instituição. Ao estudar seu site, descobri o programa de Mestrado em Ciências Contábeis.

Como não me sentia muito seguro ainda para tentar diretamente o mestrado, matriculei-me primeiramente no curso de pós-graduação (lato sensu) em Gestão Tributária, em que tive contato com professores maravilhosos. Ao concluí-lo, tomei coragem e me inscrevi para o processo seletivo. Que alegria quando soube que havia sido aceito!

No início, eu ainda não tinha ideia de o que poderia pesquisar (tampouco do que era pesquisa). A primeira disciplina que tivemos foi Teoria da Contabilidade, com a Profa. Dra. Elionor Weffort (que, inclusive, foi minha orientadora). Um mar de possibilidades de pesquisa se abriu à minha frente. Uma delas foi a de unir as duas áreas de conhecimento a que me dedico: contabilidade e línguas. A partir daí, fiquei animadíssimo e foi um pulo para ter a ideia que me levou ao objetivo de pesquisa. Tive um apoio enorme da Profa. Elionor, que não somente aceitou meu tema ‘diferentão’, mas também me apresentou diversas outras formas de pensar com os artigos que comigo compartilhava.

Minha pesquisa de mestrado está totalmente ligada ao meu trabalho como tradutor na EY. Diria, inclusive, que é muito difícil pensar em separar as duas coisas.

No mestrado, a gente tem de desconstruir um pouco a forma de pensar para construí-la novamente. O processo não é fácil e exige dedicação, mas vale muito a pena. É uma experiência única. Uma experiência que recomendo a todos.”