“Mestrado foi divisor de águas”, diz ex-aluna da FECAP

Rosana Alcine, ex-aluna do Mestrado Profissional em Administração da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), conta que buscou o curso para aprofundar seus conhecimentos em negócios e finanças. 

A seguir, ela conta como a experiência foi, em suas palavras, “um divisor de águas” em sua vida. 

“Minha graduação foi em Letras e fiz pós em RH. Quando cheguei a um cargo executivo no RH, senti necessidade de entender mais de negócios e finanças, por isso, primeiramente fiz um MBA em Administração em outra instituição de ensino, e depois busquei por mestrado profissional, ao invés de acadêmico. Cheguei à FECAP por intermédio de um amigo que me recomendou, por já ter estudado na FECAP. 

O Mestrado foi um divisor de águas em termos de conhecimento em pesquisa que eu tinha, eram discussões práticas com outros profissionais de diferentes áreas e contribuiu bastante para uma visão global de mercado. 

Para quem quer fazer um Mestrado, tenha em mente que não é um curso de especialização qualquer, precisa de muita dedicação, muitas horas semanais de leitura e preparação para as aulas, os alunos não atuam de forma passiva em sala de aula, mas realmente como protagonistas e isso exige mais dedicação na trajetória. Mas não tenha dúvida, tudo valerá muito a pena. 

Como no mestrado é preciso muitas horas dedicadas a leitura, isso para mim foi o maior desafio, pois tive que conciliar os estudos, preparações de apresentações, vida profissional e familiar. O futuro mestrando precisa de um calendário de atividades para se programar semanalmente, e se possível iniciar desde o primeiro mês com sua dissertação, usando cada leitura para ajudar na elaboração, isso facilitará a vida um bocado. 

Fiquei muito orgulhosa de mim mesma por ter conseguido concluir o mestrado em tempo e defendido minha tese em Diversidade e Inclusão. 

Hoje sou embaixadora da Diversidade e Inclusão na empresa em que atuo, e todas as pesquisas realizadas e práticas aplicadas me ajudaram nessa construção. 

O aprendizado que ficou, para mim, é de que precisamos contar com nossa família para nos apoiar nesse momento, pois são dois anos que valerão muito no final, mas sem eles tudo ficará mais difícil”.