Liberdade
Av. da Liberdade, 532 - Liberdade, São Paulo
O Colégio e o Centro Universitário, mantidos pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - FECAP, são certificados como Entidades Beneficentes de Assistência Social na área da educação.
O Colégio FECAP encerra o ano de 2025 com um resultado que traduz, de forma concreta, a eficácia de seu projeto pedagógico: a conquista de 110 medalhas distribuídas em 97 alunos medalhistas e com participação em 12 olimpíadas acadêmicas nacionais, envolvendo áreas estratégicas do conhecimento e evidenciando uma formação sólida, consistente e alinhada às demandas atuais do ensino superior e do mundo profissional.
No campo pedagógico, a coordenadora Juliana Tane ressalta que o envolvimento dos alunos nessas competições cria uma cultura acadêmica orientada ao aprofundamento, à curiosidade científica e ao protagonismo intelectual. O estudante deixa de assumir uma postura passiva em relação ao conhecimento e passa a compreendê-lo como construção, pesquisa e investigação, o que repercute diretamente no desempenho escolar e na preparação para a vida universitária.
O maior destaque numérico foi registrado na Olimpíada Brasileira de Geografia, que reuniu 31 alunos medalhistas, resultado que reflete o domínio conceitual, a leitura crítica de mundo e a capacidade analítica desenvolvida ao longo da formação escolar. Logo em seguida, a Olimpíada Canguru de Matemática contabilizou 21 medalhas, reafirmando a tradição da instituição no fortalecimento do raciocínio lógico, da criatividade matemática e da resolução estratégica de problemas.
Na área de educação financeira e matemática aplicada, a Olimpíada Brasileira de Matemática Financeira somou 17 medalhistas, enquanto a Olimpíada de Educação Financeira (OLITEF) acrescentou 14 premiações, evidenciando a importância atribuída à tomada de decisão consciente, ao planejamento e à interpretação de contextos econômicos desde a educação básica.
O campo das ciências e das tecnologias emergentes também apresentou resultados na Olimpíada Nacional de Nanotecnologia registrando 12 alunos premiados, aproximando os estudantes de aplicações científicas de alta complexidade, enquanto a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica reuniu 5 medalhistas, estimulando o pensamento investigativo e o interesse pela ciência aeroespacial. A Olimpíada Nacional de Ciências teve 2 alunos medalhistas, reforçando a integração entre diferentes campos científicos, e a Olimpíada Nacional de Energia obteve 1 medalha, com foco em eficiência energética e sustentabilidade.
No eixo da linguagem e das humanidades, a Olimpíada de Português contou com 3 estudantes premiados e a Olimpíada de Literatura com 2 medalhistas, resultados que expressam o investimento contínuo no desenvolvimento da leitura crítica, da escrita qualificada e da ampliação do repertório cultural. Já no campo da tecnologia da informação, a Olimpíada Brasileira de Informática teve 1 aluno medalhista, reafirmando a presença da instituição em áreas ligadas ao pensamento computacional e à inovação digital.
Completam o panorama o Projeto Empatia COP30, com 1 estudante premiado, alinhando a formação acadêmica às agendas globais de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, e consolidando o entendimento de que excelência acadêmica também pressupõe consciência ética e cidadã.
Para a coordenação técnica, representada por Débora Machado, o conjunto de resultados demonstra que as olimpíadas acadêmicas extrapolam a dimensão competitiva e atuam como instrumentos formativos de alto impacto. A experiência desenvolve competências técnicas, pensamento analítico, autonomia intelectual e capacidade de decisão em contextos complexos, habilidades fundamentais para carreiras nas áreas de tecnologia, negócios, ciência e comunicação, cada vez mais exigentes e interdisciplinares.
Na avaliação da direção, os números alcançados em 2025 representam mais do que um balanço estatístico. O diretor Marcelo Krokoscz observa que o reconhecimento em olimpíadas acadêmicas amplia as oportunidades futuras dos estudantes, seja pelo acesso a programas de iniciação científica, bolsas de estudo ou processos seletivos diferenciados em universidades nacionais e internacionais. Além de ser um diferencial acadêmico que projeta os alunos para além do ciclo escolar e os posiciona com maior competitividade em seus próximos passos formativos.