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Especialista aponta os melhores tipos de seguros para PMEs

O seguro morreu de velho, já dizia o ditado. É essencial que micro e pequenas empresas se...
Imprensa | 25/09/2020
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O seguro morreu de velho, já dizia o ditado. É essencial que micro e pequenas empresas se cerquem de garantias para o bom andamento e saúde financeira dos negócios. 

Segundo o professor da FECAP Maurício Gonçalves Camilo Pinto, a importância da contratação de seguros para uma empresa está em conservar e manter bens e a continuidade do negócio. 

TIPOS DE SEGURO PARA PMEs 

As PMEs podem fazer seguros nos ramos em que tiverem necessidade para cobertura de riscos dos seus bens; seja de sua frota de automóveis, contra terceiros, de suas máquinas e equipamentos, seguros contra incêndio, lucros cessantes, roubo e também os seguros de vida em grupo, seguro saúde e planos de previdência complementar para seus colaboradores. 

QUAL SEGURO MAIS IMPORTANTE? 

O mais importante depende do ramo de negócio da empresa (bem imóvel, equipamentos, maquinário, matéria-prima etc), como também o que os sócios/diretores julgam de maior relevância. O mais importante é fazer seguro dos bens que porventura venham a causar paralização da atividade operacional em caso de ocorrência de sinistro. 

SEGURO DE VIDA 

Vale também investir em seguro de vida para os funcionários da empresa, porque se trata de mais um benefício da empresa para o colaborador, além de dar tranquilidade para a família em caso de ocorrência de morte ou invalidez. 

Se a empresa estiver sendo tributada pelo Lucro Real, os gastos com seguros são despesas dedutíveis, desde que estendida para todos os colaboradores; caso a empresa seja tributada pelo Lucro Presumido ou Simples Nacional, o IRPJ/CSSL é calculado com base na Receita Bruta e, portanto, não cabe dedutibilidade. 

QUANTO INVESTIR? 

É muito relativa a porcentagem de investimento que deve ser usada para segurar o patrimônio e os funcionários da empresa. Depende de quanto a empresa está disposta a gastar para cobrir o seu patrimônio contra eventualidades. Além desse aspecto, o quanto a empresa está exposta aos riscos? 

Por exemplo: está em uma região de enchentes? Queda de raios onde poderá danificar os equipamentos elétricos? Região de alto risco de roubo? Tudo isso deve ser levado em conta para realmente saber qual o percentual que deverá ser reservado para esse investimento. 

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